terça-feira, 12 de maio de 2009

RESENHA DA REPORTAGEM

INCLUSÃO SEM TAMANHO

Um crescimento com o arremate comprometido do cenário do vestuário do Distrito Federal de dezembro a 2007 a dezembro de 2008, esta faltando um profissional imprescindível para que as peças de roupa saiam do papel e chegue às vitrines “o costureiro”. A carência e geral precisam-se de cortadores, modelistas, gerentes de produção, mas no caso do costureiro e ainda mais grave. Em quanto em Goiânia há filas de pessoas querendo trabalhar, aqui são poucas as que se interessam pelo trabalho em costura.
O salário praticado pelo mercado e uma das razões do desinteresse por ser um salário mínimo chegando no máxima a 700 reais. Alem do mais em Brasília a outras opções de atuação com um salário bem mais atraente. Os valores pouco atrativos fazem com que as confecções da cidade tenham um quadro de pessoal típico, a maioria das costureiras são donas de casa, com baixa escolaridade e ingresso tardio no mercado de trabalho.
Soma-se a dificuldade de renovação de mão de obra a falta de experiência dos interessados em produção industrial.
“As costureiras que tenho hoje foram formadas por mim, a gente paga para ensinar e ainda perde porque a procura por profissionais e muito grande”. Depoimento de Maria do Socorro Sousa Vale ao correio Brasiliense.
Ou seja, pela falta de qualificação de profissionais no mercado de trabalho esses profissionais quando se qualificam vão em busca de um maior salario, ou procuram abrir um negócio próprio.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MENDES; Priscila Souza Carmem. Inclusão sem tamanho
Correio Brasiliense 22 de março de 2009
Caderno de Trabalho e Formação Profissional, pagina 1 a 3.

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