quinta-feira, 30 de abril de 2009

TEORIA GERAL DA AMINISTRAÇÃO/ TGA

É sabido que a disciplina TGA é essencialmente teórica a começar de seu título. Um dos seus objetivos é exatamente apresentar as diversas teorias que, ao longo do tempo, serviram e ainda servem para orientar o trabalho do administrador de empresas em suas tomadas de decisões. Entretanto, o modo de atuar do professor em sala de aula é de vital importância para despertar nos acadêmicos, o interesse pelo aprendizado dessas teorias e sua compreensão no contexto das organizações empresariais.
O intuito da disciplina de TGA é ensinar o aluno a pensar por meio dos conceitos e dos processos investigativos ligados à compreensão do ato de administrar. Sendo assim, as práticas pedagógicas relacionadas ao ensino desta disciplina precisam desenvolver no aluno tal capacidade, não se limitando à simples apresentação dos fatos históricos que nortearam os primeiros estudos sobre administração e, tampouco, à seqüência cronológica das abordagens teóricas que caracterizam o conteúdo programático da matéria. Há necessidade de preparar o acadêmico, já a partir dos primeiros períodos do curso, para a apropriação de conceitos e ao desenvolvimento de habilidades que possam auxiliá-lo na vida profissional.
Recentes publicações dão conta da grande dificuldade do estudante de administração e do profissional administrador recém formado em ter iniciativa, pensar e tomar decisões, haja vista sua capacidade limitada de pensar, criticar e de tomar atitudes. Suas atitudes, valores e crenças se baseiam na vida educacional e familiar e as mudanças sempre encontram resistências em função da formação cultural ao longo da vida.
Desenvolver nos acadêmicos e nos futuros profissionais tais habilidades requer dos professores e das instituições de ensino superior, constante reflexão em relação às práticas pedagógicas adotadas. Além de procedimentos didáticos voltados para o desenvolvimento das competências e habilidades do pensar, o uso de tecnologias voltadas para a qualificação da disciplina de TGA, a utilização de simulações e jogos de empresa como instrumentos de ensino são apontadas como práticas pedagógicas potencialmente poderosas para transformar a dinâmica do ensino de administração, desde que não sejam utilizadas como instrumentos únicos no processo de ensinar. As experiências com jogos, simulações, seminários e estudos de caso, induzem o aluno a pensar e refletir, fazer relações, correlações e contextualizar. Ao professor, cabe variar a utilização dos recursos e métodos didático-pedagógicos à sua disposição, no sentido de mudar a aula, valendo-se inclusive da própria opinião e sugestão de seus alunos.
Assim, a disciplina de TGA deve ser conduzida e ensinada no sentido de desenvolver no aluno a capacidade de pensar de maneira reflexiva, sendo a Administração de Empresas, uma ciência que mescla elementos das ciências humanas, ciências sociais, ciências exatas, aproveitando os diversos saberes existentes nessas ciências.Faz-se importante a reflexão sobre como se ensina e como se aprende, levando em conta o modo de pensar da Administração. Isso não significa que os velhos pressupostos teóricos devam ser desprezados, mas sim, devem ser somados às novas formas de pensar e agir das organizações.

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFÍCAS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3ohttp://www.administradores.com.br/livros/teoria_geral_da_administracao_nova_edicao/296/

segunda-feira, 20 de abril de 2009

MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS

Para Gardner múltiplas inteligências é uma alternativa para o conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de atuação.
Os seres humanos dispõem de graus variados de cada uma das inteligências e maneiras diferentes com que elas se combinam e organizam e se utilizam dessas capacidades intelectuais para resolver problemas e criar produtos. Essas inteligências são classificadas em lingüística, lógico-matemático, espacial, musical, sinestésica, interpessoal e intrapessoal, essas competências intelectuais são relativamente independentes e possuem sua origem e limites genéticos.
Inteligência lingüística, uma sensibilidade para os sons, ritmos e significados das palavras, além de uma especial percepção das diferentes funções da linguagem. É a habilidade para usar a linguagem para convencer, agradar, estimular ou transmitir idéias.
Inteligência musical se manifesta através de uma habilidade para apreciar, compor ou reproduzir uma peça musical. Inclui discriminação de sons, habilidade para perceber temas musicais, sensibilidade para ritmos, texturas e timbre, e habilidade para produzir e/ou reproduzir música.
Inteligência lógica matemática e descrita como uma sensibilidade para padrões, ordem e sistematização. É a habilidade para explorar relações, categorias e padrões, através da manipulação de objetos ou símbolos, e para experimentar de forma controlada; é a habilidade para lidar com séries de raciocínios, para reconhecer problemas e resolvê-los.
Inteligência espacial a capacidade para perceber o mundo visual e espacial de forma precisa. A habilidade para manipular formas ou objetos mentalmente, a partir das percepções iniciais, cria tensão, equilíbrio e composição, numa representação visual ou espacial.
Inteligência sinestésica à habilidade para resolver problemas ou criar produtos através do uso de parte ou de todo o corpo. É a habilidade para usar a coordenação grossa ou fina em esportes, artes cênicas ou plásticas no controle dos movimentos do corpo e na manipulação de objetos com destreza.
Inteligência interpessoal a habilidade para entender e responder adequadamente a humores, temperamentos motivações e desejos de outras pessoas. Ela é melhor apreciada na observação de psicoterapeutas, professores, políticos e vendedores bem sucedidos.
Inteligência intrapessoal a habilidade para ter acesso aos próprios sentimentos, sonhos e idéias, para discriminá-los e lançar mão deles na solução de problemas pessoais. É o reconhecimento de habilidades, necessidades, desejos e inteligências próprias, a capacidade para formular uma imagem precisa de si próprio, e a habilidade para usar essa imagem para funcionar de forma efetiva.
A visão tradicional da inteligência sustenta que em nosso cérebro existe um único computador, de capacidade muito geral. Quando funciona bem, a pessoa e inteligente e capaz de destacar-se em qualquer atividade. Mas se funciona mal, o dono desse equipamento se torna um tolo incapaz de estabelecer pensamentos coerentes.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncias_m%C3%BAltiplas
http://www.homemdemello.com.br/psicologia/intelmult.html

sábado, 11 de abril de 2009

PORTIFÓLIO ACADÊMICO


Portfólio é uma lista de trabalhos de um profissional, empresa ou estudante. O portfólio também pode ser usado na educação, tanto por alunos como por professores, com o objetivo de fazer uma reflexão crítica sobre o seu processo acadêmico, visando à melhoria de competências, atitudes ou conhecimentos. Normalmente é uma coletânea de documentos ligada a um texto seguindo uma lógica reflexiva. O portfólio acadêmico é então a coleção de todos os títulos educacionais de um indivíduo, podendo ser considerado como títulos acadêmicos os cursos de longa e curta duração, textos, artigos, citações, trabalhos profissionais, ou seja, tudo da vida acadêmica e profissional.
Portfólio na empresa é uma coleção de todo o trabalho em andamento na organização relacionado com o alcance dos objetivos do negócio. Toda organização tem um portfólio, mesmo que não reconheça especificamente. Consiste nos trabalhos que estão em andamento na empresa, estejam estes trabalhos relacionados de alguma forma entre si ou não. Alguma organização tem os portfólios separados por departamentos, divisões ou unidades de negócio. Em última instância, deve haver um portfólio abrangente para a organização como um todo.
Portfólio: Termo de origem anglo-saxônica que designa o conjunto de títulos e ações de um investidor, individual ou institucional. Ou: Documento formal que apresenta as experiências de aprendizagem, sendo utilizado para solicitar reconhecimento acadêmico da aprendizagem experimental.


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.administradores.com.br/artigos/portfolio_academico/26239
http://vicentemarquesadm.blogspot.com/2009/04/portfolio-academico.html

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e viver com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve e a vida é muito bela para ser insignificante. (Charles Chaplin)